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Empregos no Piauí

Piauí tem maior crescimento percentual de empregos formais do Brasil no acumulado do ano

Segundo divulgado pela Fundação Cepro nesta segunda-feira (2), o estado alcançou o índice de 6,14% no acumulado do ano, se consolidando no topo do ranking nacional de empregos formais, à frente do Mato Grosso (6,12%) e Roraima (6,01%).


O Piauí é o estado brasileiro que atingiu maior variação relativa na geração de empregos em todo o Brasil, entre os meses de janeiro e agosto. Segundo divulgado pela Fundação Cepro nesta segunda-feira (2), o estado alcançou o índice de 6,14% no acumulado do ano, se consolidando no topo do ranking nacional de empregos formais, à frente do Mato Grosso (6,12%) e Roraima (6,01%).

Os dados se baseiam no Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) . Nos oito primeiros meses de 2023, o Piauí teve 100.533 admissões e 81.262 demissões, gerando um saldo de 19.271 postos de trabalho. As parciais positivas alcançadas ao longo do ano, resultam na variação de 6,14%.

Especificamente em agosto, de acordo com o Caged, o Piauí registrou saldo positivo de 2.764 postos de trabalho gerados. A variação foi de 0,84% em relação ao estoque do mês anterior.

A atividade com maior aumento na geração de empregos no Piauí, entre janeiro e agosto, foi a construção de estações e redes de distribuição de energia, com 364 vagas. Na sequência vem a construção de rodovias e ferrovias (176) e os serviços de restaurantes e alimentação (162).

Ao longo de 2023 os resultados mensais do Caged, colocaram o Piauí por diversas vezes na liderança regional e nacional na geração de empregos. O bom momento reflete o esforço do Governo do Estado em atrair investimentos e canalizar recursos para setores estratégicos para fazer girar a economia, criar postos de trabalho. A geração de empregos é uma meta prioritária da gestão Rafael Fonteles.


Em agosto, turismo cresce e contribui com 20% das novas vagas de empregos no país

O turismo no Brasil segue a todo vapor e contribui cada vez mais com a economia brasileira. Só em agosto deste ano mais de 23,6 mil pessoas foram empregadas em atividades turísticas em todo o Brasil, o que demonstra o potencial do setor para a economia nacional. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (02.10) pelo Ministério do Turismo, com base em dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A área de "Alojamento e Alimentação" foi a responsável por mais de 14.5 mil novas vagas, seguida pelo "Transporte Rodoviário de Passageiros" com cerca de 2.6 mil vagas. O setor de "Artes e Cultura" foi outro destaque, com 2.2 mil vagas que incrementaram o turismo brasileiro.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, comemorou os resultados e ressaltou que o turismo tem uma enorme capacidade de contribuir com a geração de emprego e renda no país.

"O turismo nacional compreende mais de 50 atividades econômicas, que empregam milhões de brasileiros anualmente. É neste cenário que vamos continuar trabalhando para ampliar a contribuição do turismo para o país. Vamos explorar novas possibilidades, implementar iniciativas inovadoras e fortalecer colaborações para fazer do setor turístico o motor da nossa economia", destacou.

Considerando todas as atividades econômicas, a Região Sudeste se destacou com o maior saldo positivo, criando 70.5 mil vagas, seguida pela Região Nordeste, que gerou 31.7 mil vagas. As Regiões Centro-Oeste, Sul e Norte contribuíram com 18.4 mil, 7.4 mil e 14.7 mil vagas, respectivamente.

Seguindo a tendência de meses anteriores, o maior crescimento do emprego formal no mês agosto ocorreu no setor de Serviços, no qual o Turismo faz parte, registrando um saldo de 114.439 postos. Incluindo todas as atividades econômicas, o país gerou mais de 220 mil empregos. Com isso, o estoque recuperado de empregos formais alcançou o maior valor da série histórica, com 43.832.487 postos de trabalho no mês.

NOVO CAGED – Instituído em janeiro de 2020, o Novo Caged gera estatísticas do emprego formal por meio de informações captadas dos sistemas eSocial, Caged e Empregador Web. A metodologia adotada visa assegurar a qualidade e a integridade das estatísticas do emprego formal durante a transição dessas fontes de captação de dados.

Por Fábio Marques
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

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